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CARRO BATE EM ÔNIBUS NA MG-401, EM VERDELÂNDIA, E CAUSA A MORTE DE RADIALISTA DE JANAÚBA
15/03/2014 11:02Foto Oliveira Júnior
Foto Oliveira Júnior
Ariston Araújo, “o moço da saudade”, defendeu os animais durante reunião da Câmara de Vereadores no dia 25 de novembro de 2013.
VERDELÂNDIA (por Oliveira Júnior) – Trágico acidente no km 102 na rodovia MG-401 na noite desta sexta-feira, dia 14 de março. Um automóvel Parati colidiu num ônibus que transportava trabalhadores rurais. O acidente foi no trecho entre Verdelândia e Jaíba, em torno de três quilômetros da cidade de Verdelândia e em torno de 40 quilômetros de Janaúba.
Informações repassadas ao site do jornalista Oliveira Júnior são de que o radialista Ariston Evangelista Araújo, 60 anos, morreu nesse acidente. Ele dirigia o carro e retornava de Jaíba para Janaúba. O ônibus transitava sentido a Verdelândia e estaria parando por apresentar problema na parte elétrica, segundo declarações do motorista Vilson Mendes. O carro ia atrás e com isso bateu na traseira do ônibus. Equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros de Janaúba deslocaram para o local.
Segundo João Neto Araújo, irmão de Ariston, o radialista estava agilizando a documentação para se aposentar. Ariston Araújo morou e trabalhou em São Paulo e há pouco mais de 10 anos retornou para Janaúba, onde atuou na rádio Onda Norte 103,9 FM, com programa dominical até o início do ano 2007. Há quase quatro anos Ariston Araújo comandava a manhã de domingo na rádio Gorutubana AM 1380 Khz.
Além de atuação em rádio, Ariston Araújo era defensor nato dos animais, principalmente os equinos e cachorros. No ano passado, a Câmara Municipal de Janaúba, por sugestão do vereador Armando Peninha Batista, havia destacado o trabalho de Ariston Araújo na área de comunicação e que completava 10 anos de apresentação de programa radiofônico em Janaúba, assim como os 28 anos de existência da rádio Gorutubana.
Ariston é irmão do ex-vice-prefeito de Janaúba, Milton Araújo, e tio de Ramon Alexandre (RM Publicidade e Acorde Musical) e de Roney Alex (Engenheiro agrônomo e instrutor do Senar Minas). O corpo de Ariston está sendo velado na residência da família, na rua Bom Jesus, bairro Cerâmica, e o sepultamento está previsto para ás 17h deste sábado, em Janaúba.
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O governo dos Estados Unidos fechou dia (19/01) o site de compartilhamento de arquivos MegaUpload
23/01/2012 10:35
O governo dos Estados Unidos fechou no dia (19/01) o site de compartilhamento de arquivos MegaUpload, acusando o serviço de facilitar a troca de conteúdo protegido por direitos autorais e prendendo seus fundadores e funcionários por incentivar a pirataria.
Cobertura dos ataques em tempo real: acesse
Apesar do serviço usar servidores nos Estados Unidos, os indiciados pelo FBI não são residentes dos EUA. Em um release disponibilizado pela agência norte-americana, são citados os nomes de Kim Schmitz, o fundador do serviço, que é morador de Hong Kong e Nova Zelândia; Finn Batato, gerente de marketing que mora na Alemanha; Julius Bencko, designer que mora na Eslováquia; Sven Echternach, gerente de negócios residente na Alemanha; Andrus Nomm, programador da Estônia; e Bram van der Kolk, responsável pela rede do MegaUpload que mora também na Nova Zelândia.
Os três que moram na Nova Zelândia foram presos ontem mesmo pela polícia neozelandeza. O site está sendo acusado de dever mais de US$ 500 milhões para detentores de direitos autorais. Os fundadores se defendem afirmando que sempre retiram material ilegal quando é feito um pedido por parte das empresas detentoras do conteúdo.
Investigação
Segundo o GigaOM, o MegaUpload era hospedado principalmente na Virginia, nos Estados Unidos, em um local com mais de 1000 servidores que tinham mais de 25 petabytes de conteúdo enviado pelos usuários do serviço. A Holanda sediava outros mais de 700 servidores que hospedavam os arquivos do site.
Além de enviar arquivos, os usuários do MegaUpload também pagaram mais de US$ 110 milhões para os fundadores via PayPal. O FBI e autoridades internacionais encontraram mais de 60 contas bancárias espalhadas pelo mundo e vários cadastros no PayPal em nome do serviço. Em nome dos fundadores do MegaUpload também existem cerca de 30 carros e motocicletas, incluindo modelos da Mercedes-Benz com placas como GUILTY (culpado, em inglês), MAFIA, HACKER, GOOD (bom) e EVIL (mal).
Segundo arquivos do FBI, os próprios funcionários do MegaUpload se aproveitavam do conteúdo enviado pelos usuários para baixar arquivos ilegalmente. E-mails trocados entre executivos do serviço mostram discussões sobre cópias de diversos álbuns e episódios de séries como The Sopranos baixados a partir de links colocados por membros do site. Em conversas, eles chegaram a afirmar que possuem "um negócio divertido... somos piratas dos tempos modernos."
Anonymous
mensagem do anonymous enviado para o youtube
Em represália ao fechamento do serviço, e também como forma de protesto ao SOPA e ao PIPA, o grupo hacker Anonymous fez a sua maior ação. Em poucas horas, eles derrubaram os sites da RIAA (Record Industry Association of America), da MPAA (Motion Picture Association of America), da Universal Music (responsável pela acusação de pirataria do Megaupload), do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, do US Copyright Office, da Warner Music Group e até mesmo o do FBI. Hoje (20/01), 2 alvos já caíram: a loja da MGM e do Ministério da Justiça da Nova Zelândia.
Durante os ataques do grupo, o tráfego na internet chegou a ficar 24% superior ao normal para o horário.
o Brasil está se preparando para possíveis guerras cibernéticas?
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Ataques dos Anonymous: entenda como funciona o sistema para derrubar os grandes sites
23/01/2012 10:33
anonymous |
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Uma espécie de guerra virtual começou após o fechamento do Megaupload pelo FBI, na tarde desta quinta-feira (19/01). Logo em seguida, o grupo de hackers Anonymous iniciou uma série de ataques a outros sites - Universal Music, Departamento de Justiça dos Estados Unidos, US Copyright Office, Warner Music Group e até o próprio FBI -, em protesto ao fim do conhecido site de arquivos digitais.
Mas como fuciona esse sistema usado pelo Anonymous para atacar e derrubar grandes portais? Por mais complicado que pareça, é tudo bem simples, e conhecido popularmente como ataque de negação de serviço, ou simplesmente DDoS (Denial of Service, na sigla em inglês).
Para realizar as invasões, os hackers utilizam uma rede de máquinas zumbis, formada por milhares de computadores. Essas redes zumbis são criadas quando usuários acessam links contaminados por códigos maliciosos. A partir daí, o hacker passa a controlar remotamente essas máquinas.
Por meio de um comando que parte de uma ou várias "máquinas mestres", o hacker ordena que os PCs zumbis acessem um endereço específico na mesma data e horário. Esse servidor pode ser responsável por diferentes tipos de serviços - como manter uma página de internet ativa, completar transações bancárias online, entre outras. O mais comum é que os ataques aconteçam nos servidores web, onde estão hospedados os sites de uma empresa.
Como um número muito grande de computadores tenta acessar ao mesmo tempo a página de um site, há uma sobrecarga no servidor, que fica, então, impossibilitado de atender a todas as requisições simultâneas de acesso dos "usuários". Alguns desses servidores podem simplesmente reiniciar ou parar de funcionar.
Vale lembrar que não é só um site que pode sair do ar com um ataque DDos. Serviços de e-mail, cloud computing e outros serviços que estejam no mesmo servidor também pode ser atacados.
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Brasil se prepara para possíveis guerras cibernéticas
23/01/2012 10:28
FastRio |
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Stephanie Kohn
O cenário de guerra mudou conforme a evolução da tecnologia. Se antes os guerreiros usavam espadas ou espingardas, hoje nem mesmo os mísseis são os artefatos mais modernos. Atualmente, os ataques são cibernéticos. Eles podem ser até menos letais, porém são igualmente nocivos aos países, especialmente para nações como o Brasil, que não possui proteção de seus bancos de dados.
A exposição a esses riscos no Brasil é considerada alta, já que o país é um dos maiores propagadores de vírus e spams na rede mundial. Por conta disso, o CCOMGEX (Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Governo) inaugurou uma iniciativa para criar simulações de ataques em uma eventual guerra cibernética. O objetivo dos treinamentos é criar os chamados "guerreiros cibernéticos", os futuros operadores do simulador.
"O país está em posição de destaque no mundo e essa evidência pode ser bastante perigosa neste aspecto. Temos ativos e patrimônios para proteger. Se algum país quiser nos atacar não precisa soltar bombas, basta atacar nossa rede", comenta Carlos Rust, sócio-diretor da Decatron, vencedora da licitação realizada pelo Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército para desenvolver o primeiro simulador nacional de operações cibernéticas, o SIMOC.
O simulador pode criar diversos cenários para que os instrutores do treinamento deem missões aos seus futuros guerrilheiros cibernéticos. É possível criar redes virtuais no SIMOC e fazer experiências tanto de proteção como de ataques. "Existe um módulo de criação de cenários que permite dizer quantos roteadores, servidores ou impressoras tem aquele local e um outro módulo que elabora a missão a ser cumprida", explica Rust.
As tarefas são as mais diversas possíveis como derrubar um servidor, por exemplo. Além disso, o software grava todas as ações dos alunos para que o instrutor analise quais os recursos utilizados pela pessoa e dê dicas do que poderia ter sido feito para que o objetivo fosse alcançado de maneira mais eficaz ou mais rápida. "Existem softwares como esses na Itália ou Israel, mas o exército queria ter algo nacional. Vamos gerar um produto completo no mesmo nível das principais soluções estrangeiras disponíveis no mercado. E ainda existe a vantagem de termos 100% do controle da solução", conclui.
Uma equipe formada por doutores e mestres na área de Tecnologia da Informação trabalham exclusivamente no projeto. O aplicativo utiliza tecnologia de virtualização, que executa vários sistemas operacionais em um único equipamento, e componentes de software de código livre para atender aos requisitos identificados. De acordo com o diretor, em julho o SIMOC deverá entrar em ação nos treinamentos militares do CCOMGEX. O investimento para o desenvolvimento do software foi de R$ 5 milhões.
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APÓS DISCUSSÃO, HOMEM ATIRA NO CORAÇÃO DE MENINO
17/10/2011 11:20
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IRMÃO TENTAR MATAR O OUTRO POR CAUSA DE SOM COM VOLUME ALTO
17/10/2011 11:20
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BRASIL SEM MISÉRIA:
17/10/2011 11:18FAMÍLIA DE JANAÚBA RECEBE O PRIMEIRO KIT DE SEMENTES EM MINAS GERAIS
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LADRÕES AMEAÇAM E ROUBAM BICICLET A DE GAROTO, EM JANAÚBA
17/10/2011 11:16
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Radar Electro Dance - Vol.2
28/08/2011 17:42
Artista: VA
Álbum: Electro Dance Radar - Vol.2
Gênero: Dance
Formato: MP3
Qualidade: 128 kbps
Faixas: 14
Tamanho: 44 Mb
Ano de Lançamento: 2011
1 - Bomb Chica - Dan Balan
2 - Luanda Paris - DJ Gregory e Ft Gregor Salto: The Crew Serafim
3 - Out Of Time - Local Park
4 - Arde Ringul - Ft Geo Da Silva: Mykonos
5 - Justificar Sexo - Dan Balan
6 - Beside You - Ft Georgescu Dj Robert: Lara
7 - Amor Privado - Delyno
8 - Projeto Fly - Goodbye
9 - Ya Bb - Play & Win
10 - Coração Solitário - Killer Rádio
11 - Ne Me Zovi - Mc Ft Yankoo: Dj Mladja
12 - Insane - Ft Cadastre interna: Ridley Sven
13 - Let's Get It On - Djs Lunatic
14 - Melody Of Love - Bastards russo
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